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terça-feira, 25 de maio de 2010
O SERVIDOR MEDROSO
A parábola dos talentos é uma das mais conhecidas dentre as contadas por Jesus.
Segundo ela, um senhor que se ausentaria em viagem chamou seus servidores e lhes confiou seus bens.
A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro deu um.
Ao retornar de sua viagem, chamou os servidores para uma prestação de contas.
Os dois primeiros tinham multiplicado os talentos recebidos.
O senhor ficou satisfeito com sua fidelidade e prometeu lhes confiar mais coisas.
Entretanto, o terceiro limitou-se a enterrar o tesouro recebido.
Ao falar com o senhor, disse estar ciente da severidade dele e de que ele colhia onde nada semeara.
Por medo, não agira para multiplicar o talento que lhe fora confiado.
O senhor determinou que lhe tirassem o recurso que restara inútil em suas mãos.
É interessante observar a postura desse último servidor.
Por medo, ficou inerte.
Entendeu melhor enterrar seu talento do que se arriscar a cometer algum erro.
Terminou por perdê-lo de qualquer modo, tanto que foi entregue ao que já tinha dez talentos.
São inúmeras as leituras que se podem fazer dessa parábola.
Uma delas é que esses talentos representam os variados dons e recursos de que os homens são dotados.
A Providência Divina lhes faculta acesso a tesouros de inefável valor.
Pode ser a riqueza material, o dom da palavra, a vocação para as artes, para a maternidade, a medicina, o magistério.
Antes de retomar nova existência, renascendo, cada Espírito elabora, em linhas gerais, uma programação de vida.
Na existência terrena, lentamente os meios para cumprir o acordado e fazer o bem lhe chegam às mãos.
Nem sempre a criatura é feliz em suas opções.
São frequentes os êxitos parciais e mesmo os fracassos.
Como são imperfeitos e vivem para aprender, não é raro que homens se equivoquem.
Apenas é necessário tentar de verdade.
Dos equívocos surge a experiência, que facilitará o acerto mais tarde.
Nesse contexto, torna-se evidente o grave equívoco do servidor medroso.
Ele não se permitiu errar no empenho de acertar e ser útil.
Terminou por perder tudo sem ter auferido sequer a experiência oriunda da tentativa.
Convém refletir sobre isso sempre que surgir o desejo de desistir antes mesmo de tentar.
A prudência é uma virtude que mensura a eficiência dos meios de que se dispõe para a realização dos objetivos.
Se ela aponta alguma deficiência, esta deve ser trabalhada.
Entretanto, o medo é um péssimo conselheiro de vida.
Ele pode colocar a perder oportunidades valiosas de aprendizado e progresso.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
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